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Cidades inteligentes:

Muralha Digital

Curitiba utiliza internet das coisas em seu mega projeto “Muralha Digital”

Roost é a empresa que está no desenvolvimento do projeto de R$ 28 milhões, iniciado com a instalação de 488 câmeras inteligentes em ruas e escolas.

Fundo muralha digital

Cidades ao redor mundo estão utilizando diferentes sensores de internet das coisas (IoT) para desenvolver projetos de inteligência nas áreas de segurança, tráfego e infraestrutura, entre outras. De acordo com o IDC (International Data Corporation), os investimentos globais em cidades inteligentes podem somar US$ 203 bilhões até 2024. Inspirada nas soluções adotadas por cidades como Tel Aviv, Chicago e Barcelona, a Prefeitura de Curitiba está utilizando tecnologia da Roost, empresa curitibana especializada em IoT e computação de borda, em parceria com o Instituto das Cidades Inteligentes, que abriga o recém inaugurado Centro de Controle de Operações (CCO) da cidade.

Com a previsão de integrar mais de 1,7 mil câmeras para o monitoramento de 804 vias públicas por radares e a instalação de 185 botões de pânico em escolas, o projeto teve seu pontapé inicial em janeiro deste ano com o anúncio da implantação de 488 câmeras, 406 delas em escolas municipais. Entre os recursos de IoT avançados que o sistema oferece, estão as câmeras inteligentes com imagens full HD de alta resolução, que permitem o reconhecimento facial e de placas de veículos, além da detecção térmica, possibilitando o monitoramento de incêndios, por exemplo.

“A tecnologia de reconhecimento facial utilizada é de precisão altíssima. Ela transforma cada pontinho da face em milhares de pixels que podem dar a medida exata de cada parte do rosto”, explica Eliezer Silveira, Managing Director da Roost. O executivo acrescenta que o projeto foi desenvolvido de forma que, além de possibilitar o reconhecimento isolado ou em multidões e o monitoramento do trânsito, as câmeras dotadas de tecnologia de IoT podem fornecer diferentes combinações para análises que podem auxiliar o aprimoramento da gestão pública.

Veja nosso video abaixo:

Outra possibilidade apresentada pelo sistema da Roost é o desenvolvimento de novas aplicações ou a integração com outros sistemas e dispositivos, como por exemplo, os botões de pânico que serão instalados nas escolas. Nessa etapa, aproximadamente 83% das câmeras previstas no projeto já estão instaladas. “Nas próximas fases, estaremos em busca de integrar novas tecnologias e funcionalidades, como a integração do sistema com câmeras privadas”, revela Fabrício Ormeneze, diretor-presidente do ICI.

Aliás, de acordo com Eliezer Silveira, o setor privado tem grande potencial para a expansão da Roost em todo Brasil, com soluções voltadas à IoT. “Nossa intenção é crescer no mercado à medida em que formos aprimorando estas tecnologias que podem perfeitamente beneficiar outros setores”, conta Eliezer que caba de chegar à companhia, antes chamada de Redisul, mas que acaba de passar por uma reestruturação dos negócios e posicionamento.

Sobre a Roost:
A Roost é especializada em soluções com foco em internet das coisas (IoT) e computação de borda. Resultado do reposicionamento Redisul, empresa curitibana de tecnologia com 35 anos de tradição, também atua com serviços de networking para problemas de conectividade e processamento de dados. Com três centros de desenvolvimento, em Curitiba (PR), Brasília (DF) e São Paulo (SP), a empresa atende clientes do setor público e privado em todo o território nacional e atua com uma forte rede de parceiros que inclui empresas como Huawei, Nutanix, Hikvision, Extreme, Skyfii, Sophos e Nvidia, entre outros.

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